sexta-feira, 30 de novembro de 2012
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Evento lança USB 3.0 e nova geração wireless
O Consumer Electronics Show (CES 2010) terá um espaço especial (TechZone) para o lançamento da terceira geração de conexões USB, também chamadas Super Speed USB 3.0. Vale lembrar que a evolução dos dispositivos de conexão USB (Universal Serial Bus) tem sido notável.
Imagine, leitor, que essa nova geração é capaz de transferir um filme inteiro de 25 gigabytes (GB), ou seja, o conteúdo de um disco Blu-Ray, de vídeo de alta definição, em apenas 70 segundos, no lugar dos 14 minutos das atuais conexões USB 2.0. Vale lembrar, ainda, que há pouco menos de seis anos as conexões USB 1.0 levavam 9h18min para transferir os mesmos 25 GB. A USB 3.0 chega ao mercado nas próximas semanas e deve multiplicar por 10 a velocidade das atuais conexões. Em paralelo com a nova geração, surgem as conexões sem fio, já chamadas de Wireless USB, que interligam notebooks ou caixas acústicas a velocidades de até 480 megabits por segundo (Mbps), a 3 metros de distância.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100107/not_imp491810,0.php
Imagine, leitor, que essa nova geração é capaz de transferir um filme inteiro de 25 gigabytes (GB), ou seja, o conteúdo de um disco Blu-Ray, de vídeo de alta definição, em apenas 70 segundos, no lugar dos 14 minutos das atuais conexões USB 2.0. Vale lembrar, ainda, que há pouco menos de seis anos as conexões USB 1.0 levavam 9h18min para transferir os mesmos 25 GB. A USB 3.0 chega ao mercado nas próximas semanas e deve multiplicar por 10 a velocidade das atuais conexões. Em paralelo com a nova geração, surgem as conexões sem fio, já chamadas de Wireless USB, que interligam notebooks ou caixas acústicas a velocidades de até 480 megabits por segundo (Mbps), a 3 metros de distância.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100107/not_imp491810,0.php
Mercado põe em dúvida inovação do iPhone 4G
Mercado põe em dúvida inovação do iPhone 4G
GABRIEL MADWAY
DA REUTERS, EM SAN FRANCISCO
PUBLICIDADE
A nova geração do iPhone terá que apresentar recursos capazes de criar novos padrões em conteúdo e funcionalidade multimídia para impressionar o mercado e os consumidores na segunda-feira, quando espera-se que o presidente da Apple, Steve Jobs, faça o lançamento do aparelho.
O desafio para a Apple será conseguir criar novidades realmente revolucionárias, uma vez que o iPhone já é um inigualável sucesso de vendas e principal gerador de lucro para a empresa, que tem ações oscilando próximo de nível recorde. O que torna a situação ainda mais difícil é o bem sucedido lançamento do iPad, que muitos afirmam ter criado um novo mercado.
A crescente concorrência de diversos smartphones lançados com o sistema operacional do Google, Android, também aumenta a pressão sobra a Apple para fazer um lançamento realmente inovador.
O "iPhone 4.0 deixará eles na dianteira do jogo. Será tão fácil manter a liderança quanto foi no ano passado? Não. Acho que o Android tem passado por enorme progresso", disse a analista Carolina Milanesi, da empresa de pesquisa Gartner.
Até o ano passado, apenas a RIM era considerada como principal rival da Apple. Embora o BlackBerry seja o smartphone preferido entre muitas empresas, a Apple tem conquistado espaço no mercado corporativo ao passo que as preocupações com segurança no aparelho foram se reduzindo.
Mais de 70% das cem maiores companhias do mundo (Fortune 100) já usam ou testaram o iPhone, segundo a Apple.
Mas o principal foco, por enquanto, continua sendo o consumidor, em um mercado cada vez mais competitivo frente à concorrência de Androids da HTC, Motorola e Samsung.
No longo prazo, investidores focam mais na expansão do iPhone em mercados internacionais como a China, além da estratégia de preços da Apple e quando o aparelho será disponibilizado através de outras operadoras nos EUA. Atualmente, o aparelho funciona apenas pela rede da AT&T.
Jobs subirá no palco da conferência de programadores da Apple, em San Francisco, na segunda-feira, dia em que deve revelar o novo modelo, de acordo com a expectativa de Wall Street.
O novo iPhone deve ser mais rápido que versões antigas, além de contar com uma maior capacidade de armazenamento e apresentar melhorias na tela e bateria, além de uma câmera frontal e recursos multitarefa. São melhorias que os usuários pedem há tempos, mas não são muito inovadores.
"Haverá coisas bem legais no palco de Steve [Jobs], mas no final do dia já sabemos o que vão ser no geral", disse o analista da Broadpoint, Brian Marshall.
COMPETIÇÃO CRESCENTE
O iPhone, lançado em 2007, praticamente criou a indústria moderna do smartphone. O padrão inaugurado pelo aparelho, retangular de cerca de 4 polegadas com interface sensível a toques e com acesso a milhares de aplicativos se tornou comum aos celulares capazes de navegar pela internet.
Mas o mercado se encheu de competidores desde então, particularmente de modelos baseados no Android.
"O Android é o único real desafiante ao trono", disse Ashok Kumar, analista da Rodman & Renshaw.
"A posição da Nokia continua a enfraquecer, a RIM ainda precisa conquistar o lado do consumidor e a Microsoft pode acabar se tornando muito pequena", acrescentou.
O sistema operacional Symbian da Nokia é líder global a RIM tem a segunda plataforma, mas ambos estão perdendo participação de mercado, segundo dados da Gartner.
Enquanto isso, a participação global do iPhone cresceu para mais de 15% no primeiro trimestre, assumindo a terceira colocação. O Android ficou em quarto, com cerca de 10%
O iPhone está disponível em cerca de 90 países e em mais de 150 operadoras celulares. A Apple vendeu 8,75 milhões de unidades do produto no último trimestre, cerca de 40% do faturamento da empresa e com margens de aproximadamente 60%.
Muitos especialistas duvidam que haverá qualquer anúncio surpresa na segunda-feira, mas como a Apple nunca se sabe. Os rumores incluem uma versão web da iTunes e uma nova versão da Apple TV
GABRIEL MADWAY
DA REUTERS, EM SAN FRANCISCO
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A nova geração do iPhone terá que apresentar recursos capazes de criar novos padrões em conteúdo e funcionalidade multimídia para impressionar o mercado e os consumidores na segunda-feira, quando espera-se que o presidente da Apple, Steve Jobs, faça o lançamento do aparelho.
O desafio para a Apple será conseguir criar novidades realmente revolucionárias, uma vez que o iPhone já é um inigualável sucesso de vendas e principal gerador de lucro para a empresa, que tem ações oscilando próximo de nível recorde. O que torna a situação ainda mais difícil é o bem sucedido lançamento do iPad, que muitos afirmam ter criado um novo mercado.
A crescente concorrência de diversos smartphones lançados com o sistema operacional do Google, Android, também aumenta a pressão sobra a Apple para fazer um lançamento realmente inovador.
O "iPhone 4.0 deixará eles na dianteira do jogo. Será tão fácil manter a liderança quanto foi no ano passado? Não. Acho que o Android tem passado por enorme progresso", disse a analista Carolina Milanesi, da empresa de pesquisa Gartner.
Até o ano passado, apenas a RIM era considerada como principal rival da Apple. Embora o BlackBerry seja o smartphone preferido entre muitas empresas, a Apple tem conquistado espaço no mercado corporativo ao passo que as preocupações com segurança no aparelho foram se reduzindo.
Mais de 70% das cem maiores companhias do mundo (Fortune 100) já usam ou testaram o iPhone, segundo a Apple.
Mas o principal foco, por enquanto, continua sendo o consumidor, em um mercado cada vez mais competitivo frente à concorrência de Androids da HTC, Motorola e Samsung.
No longo prazo, investidores focam mais na expansão do iPhone em mercados internacionais como a China, além da estratégia de preços da Apple e quando o aparelho será disponibilizado através de outras operadoras nos EUA. Atualmente, o aparelho funciona apenas pela rede da AT&T.
Jobs subirá no palco da conferência de programadores da Apple, em San Francisco, na segunda-feira, dia em que deve revelar o novo modelo, de acordo com a expectativa de Wall Street.
O novo iPhone deve ser mais rápido que versões antigas, além de contar com uma maior capacidade de armazenamento e apresentar melhorias na tela e bateria, além de uma câmera frontal e recursos multitarefa. São melhorias que os usuários pedem há tempos, mas não são muito inovadores.
"Haverá coisas bem legais no palco de Steve [Jobs], mas no final do dia já sabemos o que vão ser no geral", disse o analista da Broadpoint, Brian Marshall.
COMPETIÇÃO CRESCENTE
O iPhone, lançado em 2007, praticamente criou a indústria moderna do smartphone. O padrão inaugurado pelo aparelho, retangular de cerca de 4 polegadas com interface sensível a toques e com acesso a milhares de aplicativos se tornou comum aos celulares capazes de navegar pela internet.
Mas o mercado se encheu de competidores desde então, particularmente de modelos baseados no Android.
"O Android é o único real desafiante ao trono", disse Ashok Kumar, analista da Rodman & Renshaw.
"A posição da Nokia continua a enfraquecer, a RIM ainda precisa conquistar o lado do consumidor e a Microsoft pode acabar se tornando muito pequena", acrescentou.
O sistema operacional Symbian da Nokia é líder global a RIM tem a segunda plataforma, mas ambos estão perdendo participação de mercado, segundo dados da Gartner.
Enquanto isso, a participação global do iPhone cresceu para mais de 15% no primeiro trimestre, assumindo a terceira colocação. O Android ficou em quarto, com cerca de 10%
O iPhone está disponível em cerca de 90 países e em mais de 150 operadoras celulares. A Apple vendeu 8,75 milhões de unidades do produto no último trimestre, cerca de 40% do faturamento da empresa e com margens de aproximadamente 60%.
Muitos especialistas duvidam que haverá qualquer anúncio surpresa na segunda-feira, mas como a Apple nunca se sabe. Os rumores incluem uma versão web da iTunes e uma nova versão da Apple TV
Infoway Note Wireless M3420
Infoway Note Wireless M3420
O novo notebook da Itautec, o Infoway Note Wireless M3420, é equipado com o padrão Centrino para comunicação sem-fio. Ele tem processador Intel Pentium-M, o chipset Intel 855GM e uma interface de comunicação sem fio Intel PRO Wireless 2100 (padrão 802.11b). Tem ainda teclado em português, 256 MB de memória RAM do tipo DDR, disco rígido de 40 GB, quatro portas USB 2.0, placas de fax/modem e rede. O modelo mais.
Quanto: cerca de R$ 5.000
Onde: http://www.trendshop.com.br
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u15450.shtml
O novo notebook da Itautec, o Infoway Note Wireless M3420, é equipado com o padrão Centrino para comunicação sem-fio. Ele tem processador Intel Pentium-M, o chipset Intel 855GM e uma interface de comunicação sem fio Intel PRO Wireless 2100 (padrão 802.11b). Tem ainda teclado em português, 256 MB de memória RAM do tipo DDR, disco rígido de 40 GB, quatro portas USB 2.0, placas de fax/modem e rede. O modelo mais.
Quanto: cerca de R$ 5.000
Onde: http://www.trendshop.com.br
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u15450.shtml
Roteador wireless
Roteador wireless
A Mude --distribuidora sistemas de segurança e comunicação de dados-- está lançando no país um roteador para conexões sem-fio com a internet. O aparelho, chamado de BEFW11S4, permite compartilhar conexões de banda larga com até 32 micros. Para usar o roteador, porém, é preciso que os computadores também tenham cartões para a conexão sem fio.
Quanto: US$217,18
Onde: http://www.mude.com.br
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u15450.shtml
A Mude --distribuidora sistemas de segurança e comunicação de dados-- está lançando no país um roteador para conexões sem-fio com a internet. O aparelho, chamado de BEFW11S4, permite compartilhar conexões de banda larga com até 32 micros. Para usar o roteador, porém, é preciso que os computadores também tenham cartões para a conexão sem fio.
Quanto: US$217,18
Onde: http://www.mude.com.br
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u15450.shtml
sexta-feira, 5 de março de 2010
Informatica
Informática
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Informática é o termo usado para se descrever o conjunto das ciências da informação, estando incluídas neste grupo: a ciência da computação, a teoria da informação, o processo de cálculo, a análise numérica e os métodos teóricos da representação dos conhecimentos e de modelagem dos problemas.
O termo informática, sendo dicionarizado com o mesmo significado amplo nos dois lados do Atlântico [1], assume em Portugal o sentido sinônimo de ciência da computação enquanto que no Brasil é habitualmente usado para referir especificamente o processo de tratamento da informação por meio de máquinas eletrônicas definidas como computadores.
O estudo da informação começou na matemática quando nomes como Alan Turing, Kurt Gödel e Alonzo Church, começaram a estudar que tipos de problemas poderiam ser resolvidos, ou computados, por elementos humanos que seguissem uma série de instruções simples de forma, independente do tempo requerido para isso. A motivação por trás destas pesquisas era o avanço durante a revolução industrial e da promessa que máquinas poderiam futuramente conseguir resolver os mesmos problemas de forma mais rápida e mais eficaz. Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para transformá-la em um produto final, os algoritmos foram desenhados para que um dia uma máquina pudesse tratar informações. Assim nasceu a informática.
Índice [esconder]
1 Conceito da palavra "Informática"
2 Origem da palavra informática
3 Educação de informática
3.1 Brasil
3.2 Portugal
4 Ver também
[editar] Conceito da palavra "Informática"
A palavra Informática é derivada de duas outras palavras associadas a ela, a primeira é informação e a segunda é automática. Essas palavras definem os principais objetivos que foram atingidos pelos computadores, a necessidade de se obter e fazer o tratamento da informação de forma automática, fez com que surgisse justamente esta palavra. O meio mais comum da utilização de informática são os computadores, que tratam informações de maneira automática.
[editar] Origem da palavra informática
Em 1957, o cientista da computação alemão Karl Steinbuch publicou um jornal chamado Informatik: Automatische Informationsverarbeitung ("Informática: processamento de informação").
A palavra portuguesa é derivada do francês informatique, vocábulo criado por Philippe Dreyfus, em 1962, a partir do radical do verbo francês informer, por analogia com mathématique, électronique, etc.
Em português, a palavra informática é formada pela junção das palavras informação + automática. Pode dizer-se que informática é a ciência que estuda o processamento automático da informação por meio do computador.
Há uma linha de pensamento que conduz o termo "informática" à junção dos conceitos "informação" e "matemática". A computação seria o meio tecnológico que possibilitou unir insumos informacionais com as ciências matemáticas.
[editar] Educação de informática
[editar] Brasil
No Brasil os cursos de informática lecionados em universidades têm as seguintes designações:
A Wikipédia possui o portal:
Portal das tecnologias de informação
{{{Portal2}}}
{{{Portal3}}}
{{{Portal4}}}
{{{Portal5}}}
Bacharelado em informática
Design e programação de jogos
Licenciatura em computação
Tecnologia em informática
Análise e desenvolvimento de sistemas
Tecnologia em bancos de dados
Ciência da computação
Ciência da informação
Engenharia de computação
Engenharia de software
Engenharia em sistemas digitais
Tecnologia em processamento de dados
Sistemas de informação
Matemática computacional
Biologia computacional
Física computacional
Análise de sistemas
Engenharia de sistemas
Tecnologia em desenvolvimento de software
Tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas
Tecnologia em desenvolvimento de sistemas para internet
Tecnologia em gestão de sistemas de informação
Tecnologia em gestão da tecnologia da informação
Tecnologia em redes de computadores
Tecnologia em telemática
Tecnologia em segurança da informação
Informática para gestão de negócios
Web Design
[editar] Portugal
Em Portugal, os cursos de informática lecionados em universidades têm as seguintes designações:
Informática
Engenharia informática
Tecnologias de design e multimedia
Informática de gestão
Informática e Gestão de Empresas
Informática biomédica
Tecnologias de informação e comunicação
Tecnologias da informação empresarial
Ciências da computação
Matemática e ciências da computação
Informática na educação
Tecnologias e Sistemas de Informação
Web Designer
[editar] Ver também
Ciência da computação
Computação
Teoria da computação
História da computação e pioneiros da computação
Blaise Pascal
Joseph-Marie Jacquard
George Boole
Claude Shannon
Herman Hollerith
Konrad Zuse
Alan Turing
Grace Hopper
Charles Babbage
Ada Lovelace
Steve Jobs
Steve Wozniak
Bill Gates
Paul Allen
Steve Ballmer
Linus Torvalds
Mark Shuttleworth
Carlos Eduardo Morimoto
Sergey Brin
Larry Page
Chad Hurley
Steve Chen
Jawed Karim
Niklas Zennström e Janus Friis, os criadores do Joost, Skype e Kazaa
Grandes empresas de Informática
Microsoft
Apple
Dell
Hewlett-Packard
IBM
Google
Yahoo!
Arquitetura de computadores
Circuitos digitais
Criptografia
Estrutura de dados
Linguagens formais
Robótica
Banco de dados
Compiladores
Computação gráfica
VRML
AutoCAD
SketchUp
Engenharia de software
Inteligência artificial
Processamento de imagens
Adobe Photoshop
Picasa
Redes de computadores
Wi-Fi
Rede sem fio
Bluetooth
WAP
Internet
Web 2.0
Wikipedia
Youtube
Orkut
Blog
Sistemas de informação
Web design
HTML
XHTML
Frontpage
Adobe Dreamweaver
Engenharia da computação
VHDL
Verilog
Digital Works
Computador
Computador analógico
Computador híbrido
Supercomputador
Hardware
História do hardware
Processamento
Memória
Memória RAM
Memória ROM
Dispositvos de entrada e saída
Monitor de vídeo
Tubo de raios catódicos
LCD
Mouse
Mighty Mouse
Disco rígido
Memória flash
Universal Serial Bus
USB flash drive
Disquete
Compact disc
DVD
Disco Blu-ray
HD DVD
Microprocessador
Intel
Pentium
AMD
AMD FireStream
Software
Programa de computador
Sistema operacional
Sistemas operacionais
OS/2
Unix
MINIX
PC-DOS
MS-DOS
Mac OS
Windows
Windows 95
Windows 98
Windows XP
Windows Vista
Windows Seven
Windows Azure
Linux
Linux Ubuntu
Linux Kurumim
Litrix Linux
Linguagens de programação
Ada
Algol
AMBAP
Assembly
Basic
C#
C
C++
Cobol
Fortran
Java
Javascript
Lisp
Logo
Pascal
PHP
Prolog
Scheme
Scratch
SQL
Visual Basic
Bioinformática
Informática médica
Psico-informática
Computação afetiva
Outras áreas frequentemente relacionadas á Informática
Telefonia móvel
Vivo
Claro
Geoprocessamento
Google Earth
NASA World Wind
Windows Live Local
Google Maps
Wikimapia
Engenharia de áudio
Virtual DJ
DJ
Música Eletrônica
Televisão digital
Televisão digital no Brasil
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Inform%C3%A1tica"
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Informática é o termo usado para se descrever o conjunto das ciências da informação, estando incluídas neste grupo: a ciência da computação, a teoria da informação, o processo de cálculo, a análise numérica e os métodos teóricos da representação dos conhecimentos e de modelagem dos problemas.
O termo informática, sendo dicionarizado com o mesmo significado amplo nos dois lados do Atlântico [1], assume em Portugal o sentido sinônimo de ciência da computação enquanto que no Brasil é habitualmente usado para referir especificamente o processo de tratamento da informação por meio de máquinas eletrônicas definidas como computadores.
O estudo da informação começou na matemática quando nomes como Alan Turing, Kurt Gödel e Alonzo Church, começaram a estudar que tipos de problemas poderiam ser resolvidos, ou computados, por elementos humanos que seguissem uma série de instruções simples de forma, independente do tempo requerido para isso. A motivação por trás destas pesquisas era o avanço durante a revolução industrial e da promessa que máquinas poderiam futuramente conseguir resolver os mesmos problemas de forma mais rápida e mais eficaz. Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para transformá-la em um produto final, os algoritmos foram desenhados para que um dia uma máquina pudesse tratar informações. Assim nasceu a informática.
Índice [esconder]
1 Conceito da palavra "Informática"
2 Origem da palavra informática
3 Educação de informática
3.1 Brasil
3.2 Portugal
4 Ver também
[editar] Conceito da palavra "Informática"
A palavra Informática é derivada de duas outras palavras associadas a ela, a primeira é informação e a segunda é automática. Essas palavras definem os principais objetivos que foram atingidos pelos computadores, a necessidade de se obter e fazer o tratamento da informação de forma automática, fez com que surgisse justamente esta palavra. O meio mais comum da utilização de informática são os computadores, que tratam informações de maneira automática.
[editar] Origem da palavra informática
Em 1957, o cientista da computação alemão Karl Steinbuch publicou um jornal chamado Informatik: Automatische Informationsverarbeitung ("Informática: processamento de informação").
A palavra portuguesa é derivada do francês informatique, vocábulo criado por Philippe Dreyfus, em 1962, a partir do radical do verbo francês informer, por analogia com mathématique, électronique, etc.
Em português, a palavra informática é formada pela junção das palavras informação + automática. Pode dizer-se que informática é a ciência que estuda o processamento automático da informação por meio do computador.
Há uma linha de pensamento que conduz o termo "informática" à junção dos conceitos "informação" e "matemática". A computação seria o meio tecnológico que possibilitou unir insumos informacionais com as ciências matemáticas.
[editar] Educação de informática
[editar] Brasil
No Brasil os cursos de informática lecionados em universidades têm as seguintes designações:
A Wikipédia possui o portal:
Portal das tecnologias de informação
{{{Portal2}}}
{{{Portal3}}}
{{{Portal4}}}
{{{Portal5}}}
Bacharelado em informática
Design e programação de jogos
Licenciatura em computação
Tecnologia em informática
Análise e desenvolvimento de sistemas
Tecnologia em bancos de dados
Ciência da computação
Ciência da informação
Engenharia de computação
Engenharia de software
Engenharia em sistemas digitais
Tecnologia em processamento de dados
Sistemas de informação
Matemática computacional
Biologia computacional
Física computacional
Análise de sistemas
Engenharia de sistemas
Tecnologia em desenvolvimento de software
Tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas
Tecnologia em desenvolvimento de sistemas para internet
Tecnologia em gestão de sistemas de informação
Tecnologia em gestão da tecnologia da informação
Tecnologia em redes de computadores
Tecnologia em telemática
Tecnologia em segurança da informação
Informática para gestão de negócios
Web Design
[editar] Portugal
Em Portugal, os cursos de informática lecionados em universidades têm as seguintes designações:
Informática
Engenharia informática
Tecnologias de design e multimedia
Informática de gestão
Informática e Gestão de Empresas
Informática biomédica
Tecnologias de informação e comunicação
Tecnologias da informação empresarial
Ciências da computação
Matemática e ciências da computação
Informática na educação
Tecnologias e Sistemas de Informação
Web Designer
[editar] Ver também
Ciência da computação
Computação
Teoria da computação
História da computação e pioneiros da computação
Blaise Pascal
Joseph-Marie Jacquard
George Boole
Claude Shannon
Herman Hollerith
Konrad Zuse
Alan Turing
Grace Hopper
Charles Babbage
Ada Lovelace
Steve Jobs
Steve Wozniak
Bill Gates
Paul Allen
Steve Ballmer
Linus Torvalds
Mark Shuttleworth
Carlos Eduardo Morimoto
Sergey Brin
Larry Page
Chad Hurley
Steve Chen
Jawed Karim
Niklas Zennström e Janus Friis, os criadores do Joost, Skype e Kazaa
Grandes empresas de Informática
Microsoft
Apple
Dell
Hewlett-Packard
IBM
Yahoo!
Arquitetura de computadores
Circuitos digitais
Criptografia
Estrutura de dados
Linguagens formais
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Compiladores
Computação gráfica
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Inteligência artificial
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Windows Vista
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Geoprocessamento
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NASA World Wind
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Engenharia de áudio
Virtual DJ
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Música Eletrônica
Televisão digital
Televisão digital no Brasil
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Inform%C3%A1tica"
Dedo duro - Pen Drive
Pendrive dedo-duro detecta pornografia no computador
Publicidade
RAFAEL CAPANEMA
da Folha de S.Paulo
Um detector de pornografia que cabe no bolso: trata-se do Porn Detection Stick, pendrive que inclui um programa capaz de descobrir imagens obscenas analisando tonalidades de pele, formas, curvaturas, rostos e outras partes do corpo.
Empresas e pais de crianças são o foco do aparelho, segundo a E-Net Security, que distribui o produto no Brasil.
John Bazemore/AP
Detection Stick, detector de pornografia que cabe no bolso, tem preço sugerido de R$ 550
O software rastreia não só imagens salvas intencionalmente no disco rígido, como também aquelas armazenadas automaticamente pelo navegador de internet depois do acesso a sites de pornografia.
O produto funciona no Windows XP, no Windows Vista e no Windows 7, de acordo com a empresa americana Paraben, que produz o aparelho.
Para testar o Porn Detection Stick, a Folha espetou-o em um computador com Windows 7 e repleto de fotografias que variavam de nudez simples a pornografia explícita.
O software foi capaz de detectar praticamente todas as imagens obscenas, inclusive aquelas estrategicamente escondidas em pastas do sistema, mas se confundiu e classificou como "altamente suspeitas" algumas fotografias ingênuas de pessoas.
Por meio do programa, é possível remover do computador as imagens pornográficas encontradas.
Dá para verificar o disco rígido inteiro ou escolher pastas específicas para a varredura.
O preço sugerido do Porn Detection Stick é de R$ 550. Ele está à venda no site www.e-netsecurity.com.br.
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